sábado, 28 de maio de 2011

Espera

O dia amanhaceu cinza. A meia no pé quentinho. O chocolate quente em cima da mesa. Um edredon gostoso, um sono pesado. Só que a cama parece grande demais só pra mim. São em dias assim que eu sinto falta de você. Seja lá você quem seja.

Quero um abraço, um carinho. Quem sabe uma ligação, um cinema mais tarde. Um beijo. E dormir agarradinho. Tem horas na vida que precisamos de algo mais calmo, mais sereno, mais leve. Sem preocupações. Nessas horas, eu chamo por você.

Você que eu não sei quem é. Mas que eu espero toda noite. Espero um bilhete, um convite, um sinal. Será?



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