segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Timer




"Timer - Contagem Regressiva para o Amor" trata sobre a busca do verdadeiro amor através da tecnologia. Você instala um relógio digital no pulso que te mostra em quanto tempo você vai encontrar a sua alma gêmea. Depois de zerado, quando fizer o contato visual com a pessoa em questão ele apita. O enredo não tem nada demais e se mostra previsível, ao contrario do final que tenta fugir um pouco do felizes para sempre comum em comédias românticas.

Mas o que me chamou a atenção e me fez identificar com o filme não foi a história principal - da busca certa e apressada pelo grande amor da vida - mas, a paralela: que mostra o cotidiano de duas meia-irmãs, que moram juntas. Os diálogos, as manias e os jeitos muito me lembraram uma amiga. Ela falaria e agiria exatamente como a Steph. Chega a ser engraçado. Até situações parecidas já passadas as conversas do filme se aproximaram da vida real.

Uma ilustração: "Quem tá ai?" / "Ninguém" / "E desde quando você mente pra mim?". E uma constatação: eu realmente não sei mentir. Mas sou uma boa amiga. Isso é fato.









domingo, 6 de novembro de 2011

Minhas palavras

Um pouco mais de mim. O pouco que sei de mim. Um pouco do sou, do quero, do que sei. Aquela mistura boa, que por vezes, chata. Eu, um alguém incompleto.


Sentimental. Choro. Riso. Drama. Mulher. Menina. TPM. Futebol. Olhos. Coxas. Bundas. Sol. Cerveja. Limão. México. Amor. Irmã. Aluna. Impaciente. Indecisa. Incapaz. Exagerada. Simplista. Solitária. Sonhos. Vontades. Amigos. Estranheza. Diferença. Escapismo. Noite.Cama. Preguiça. Sono. Abraço. Beijo. Sorriso. Carinho.Eu.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Curiosidade: Sandy cantando MJ!

A cantora Sandy, se apresenta no palco do Via Funchal esse mês com um show diferente. No reportório só canções do Rei do Pop, Michael Jackson. A apresentação faz parte de um projeto do Banco do Brasil, chamado Circuito Cultural e contempla também outros artistas como Maria Bethânia cantando Chico Buarque e Roberto Carlos e Tremendão na voz de Lulu Santos.

Meus ingressos, que ainda estão em pré-venda, estão garantidos. E diferente de muitas outras vezes, vou pelo espetáculo e pela curiosidade que este desperta em que acompanhou a evolução musical e pessoal (porque os julgamentos pessoais interferem no gostar ou não) da cantora. E a curiosidade gradualmente com o grau de conhecimento sobre a artista.


Sandy sempre foi muito reservada e perfeccionista. Tenta sempre escolher as palavras certas ao falar com a imprensa, não gosta de escorregões. Essa personalidade exigente a acompanha também em cima dos palcos: a preocupação em não desafinar, em alcançar perfeitamente aquela nota e ter controle sobre sí mesmo a impede de sentir e vivenciar a música em sua essência.






Pelo menos, essa é a percepção que eu tenho ao rever alguns covers que fazia na época em que ainda formava a dupla Junior. Uma apresentação linda, com uma voz afinada, mas de certa forma travada e concentrada na parte técnica da música. Nas suas apresentações solo, com o CD/DVD Manuscrito, as coisas parecem fluirem um pouco melhor. Ela está mais a vontade e se permitindo mais em cima do palco.


Agora imagina tudo isso somado a um repertório quase completamente novo? No mínimo instigante. Caso ela conseguir se deixar levar pelos sentimentos e entender que mais do que assistir uma apresentação perfeita o que o público quer é sentir, será um lindo e emocionante show. É para isso que estou tão curiosa: será que Sandy vai conseguir me fazer chorar?